Era o dia de votação do projeto que concederia autonomia ao Banco Central (10 de fevereiro deste ano) quando, no plenário da Câmara, o deputado de sexto mandato e líder do governo na Casa, Ricardo Barros (PP-PR), colocou a mão direita no peito do ministro da Economia, Paulo Guedes, e pediu que ele se retirasse do local.
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